quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FUTEBOL - EQUIPE RAMÃO X ALUNAS DO RAMÃO

    Hoje, aconteceu mais uma manhã de laser em nossa Unidade Escolar.
As Vantagens de Exercícios Físicos
A prática regular de exercícios físicos na forma de ginástica, esporte, caminhada ou corrida, contribui para a saúde física e mental. Veja alguns dos benefícios que a atividade física regular proporciona ao indivíduo:
* Estimula a sociabilidade e a autodisciplina. Através dos exercícios o indivíduo passa a ter também relações sociais, adquirindo hábitos necessários à vida em grupo. A melhor aptidão física reforça o sentimento de segurança e autoconfiança.
* Desenvolve o músculo cardíaco, que passa a bombear um volume maior de sangue com um menor número de batidas, garantindo uma boa circulação.Com isso, melhora o funcionamento dos órgãos do corpo e diminuem os riscos de doenças cardiovasculares.
* Aumenta a capacidade pulmonar e estimula a produção de um maior número de glóbulos vermelhos, melhorando assim a eficiência respiratória.
* Torna os músculos mais fortes e eficientes, melhorando a postura do corpo e prevenindo problemas de coluna, o que torna mais fácil a execução de diversas tarefas físicas. O corpo ganha em flexibilidade,coordenação e destreza.
* Aumenta os movimentos peristálticos do tubo digestivo, facilitando a digestão e evitando a prisão de ventre.Melhora o funcionamento dos rins, facilitando a eliminação de toxinas.
* Reduz a tenção neuro muscular, facilitando o relaxamento e ajudando o sono. O exercício físico relaxa não apenas o corpo mais também a mente, ajudando a saúde emocional.
Por todos esses motivos, procure praticar esportes ou exercícios regularmente. Se você tem mais de 30 anos de idade é conveniente submeter-se a um exame médico completo antes de começar um programa regular de exercícios.
O ideal é praticar exercícios sobre orientação de um professor de Educação Física, na escola ou em academia de ginástica.
                           EQUIPE RAMÃO  2    X     1  ALUNAS DO RAMÃO  

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Textos da Olimpíada de Língua Portuguesa

Nome: Larissa de Assis Coelho nº: 15 Série/Ano: 6ºH Data: 11/08/2010

Professor(a): Veronica


Olimpíada de Língua Portuguesa

O lugar onde moro


O lugar onde moro é sensacional
pois lá tenho tudo e ainda brinco no quintal,
e penduro roupas no varal.

No meu quarto sou uma princesa,
na sala sou igual a uma baronesa,
a cozinha, sou espiã, sempre espio o que vou comer,
 e para satisfazer minha fome de leão,
como bolacha e tomo suco de montão

O banheiro é principal,
pois, lá fico cheirosa e mantenho a saúde bucal.

Enfim, o lugar onde moro...
é simples, mas para mim,  é um castelo de alegria
de onde tiro minhas energias.

Depoimento da Aluna Larissa de Assis: Eu achei o máximo o meu texto ir para o blog, pois todos vão poder ver e incentivar outros alunos para que eles possam se empenhar em dar seu melhor, fiquei muito feliz e agradecida.


Nome: Vitória Augusta Moreira nº: 25 Série/Ano: 7º I Data: 11/08/2010

Professor(a): Elza
Olimpíada de Língua Portuguesa

Mudança de bairro

Na infância do meu avô, ele acordava bem cedo, tirava o leite da vaca, tomava o seu café e ia cuidar das galinhas e dos porcos.
            Logo após, pegava água na cacimba, fervia no fogão à lenha e depois colocava e um pote para todos de casa beberem. Apanhava também limão e fazia refresco nos dias quentes.
            Depois do serviço pronto, ele pedia ao seu pai para brincar na rua e pegava seu único brinquedo, que era o pião. A rua era de terra, o lugar era bem deserto no bairro da Colônia do Piagui. Depois, sua mãe chamava-o para almoçar e logo em seguida ele ia a pé pela estrada deserta para a escola. No caminho via pássaros e borboletas pela mata. Quase sempre animais, como gambás e raposas atravessavam em sua frente.
            Quando saía da escola já estava escuro, não havia iluminação, por isso seu pai ia buscá-lo todas as tardes.
            Hoje mudou muito...
 A casa está velha, o pé de limão se acabou e o asfalto chegou. O bairro teve muitas melhoras, mas a natureza ficou mais empobrecida.

Depoimento da aluna Vitória Augusta: Foi uma grande honra minha redação ser escolhida para o blog da escola. Foi legal ter participado dessa grande Olimpiada, eu não fiz para uma competição mas já que eu ganhei fico muito grata pela nossa direção e principalmente pela Dona Luzia.


Nome: Thaís Cristina da Silva  Número:20   Série/Ano: 6º H   Professora: Verônica

Olimpíada de Língua Portuguesa

Um lugar Especial

No lugar onde vivo
tem muita beleza,
pois tem muita natureza,
tem também escola
e campo pra jogar bola

O lugar onde vivo,
está no meu coração,
pois é a minha paixão.

O lugar onde vivo
é muito especial
e a minha escola é sensacional.

Depoimento da aluna Thaís Cristina: Gostei de ter participado da Olimpiada de Língua Portuguesa e o tema foi muito interessante, pois falei a verdade do bairro São Dimas que não é ruim como muitos dizem e não veêm o lado bom do bairro.

Nome: Renan Rodrigues nº: 12 Série/Ano: 9ºN Data: 11/08/2010

Professor(a): Ana Eliza

Olimpíada de Língua Portuguesa

 Manhã encantora

Sábado acordei cedo muito feliz. Tomei café, calcei as chuteiras e sai para jogar futebol com meus amigos, na quadra perto da minha escola.
A manhã estava linda! Havia chovido a noite e o céu era de um azul brilhante.
Enquanto descia a minha rua, ia observando a natureza. As arvores pareciam sorrir, pois depois de tanto dia sem chuva, finalmente ela veio para alegra-lás os ipês começavam a florir, ao longe, a serra parecia tela de cinema.
Prestando atenção em tudo, seguia em frente, muito distraído.
Cheguei à esquina da minha rua com a Avenida São Dimas e vi, no campo do lado esquerdo, crianças tumultuadas.
Curiosa, em vez de virar a direita para ir à quadra, fui ver o que estava acontecendo, pensando ser uma briga.
Surpreso vi que eram borboletas nascendo dos seus casulos.

Depoimento do Aluno Renan Rodrigues: Diante de tantos textos, fiquei muito feliz em ver que o meu foi escolhido para o blog da escola. Escrever o texto contribui para uma melhor escrita, agradeço a professora de Português Ana Eliza que me instruiu para uma boa redação, espero ter outras oportunidades e crescer cada vez mais.

Nome: Gabriele Garcia dos Santos nº: 19 Série/Ano: 7º I Data: 11/08/2010

Professor(a): Elza

                                          Olimpíada de Língua Portuguesa

Mudança no lugar onde vivo

             Minha avó me conta que quando era criança, gostava de sair à tarde e sentar-se em um tronco de árvore que ficava na frente da casa onde moramos.
            Naquela época havia um córrego de águas limpas que passava perto e um pé de laranjas bem ao lado da nossa casa.
             Aos domingos, ela levava meus primos e eu para brincarmos no córrego e andarmos de bicicleta. Eu tinha apenas 5 anos de idade.
Havia também, do outro lado da rua, um campo cheio de flores silvestres e amoreiras que atraíam borboletas e pássaros coloridos.
Hoje tudo mudou. O córrego está poluído, não existe mais a laranjeira e o campo agora é um condomínio fechado com belas casas, mas sem pássaros e sem borboletas.
Essa mudança toda aconteceu em apenas 7 anos.

Depoimento da Aluna Gabriele Garcia: Foi uma grande alegria ver minha redação postada no blog da escola. Agradeço a diretora D. Luzia Gama por essa oportunidade.

Nome: Rebeca Rogéria de Oliveira Reis  Série/Ano: 5ºF Data: 11/08/2010

Professor(a): Erivaldo

Olimpíada de Língua Portuguesa

Coisas do meu bairro

Caminhão e orelhão
Árvores
Laranjeiras e macieiras.
Brechós e vovós
Cachorros e choros
Brigas e gírias.
Igrejas e pecados
Passos que seguem pássaros
Barbearia e mercearia.
O Espaço Vip
Gente chique
A Boutique do Henrique.
Um mercadinho
Muitos baixinhos
Sol e campo de futebol.
Casas
Aves
Batendo asas.
Bolas e escola
Ciclista
E motorista.
Motoqueiros.
Coqueiros
Passeio.

Depoimento da Aluna Rebeca Rogéria: Eu acho muito legal ver meu texto no blog da minha escola e qualquer pessoa pode ler. Gostei muito de ser escolhida e minha mãe ficou muito orgulhosa por isso quero sempre me esforçar e dar meu melhor.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Video Michael Jackson Black or White

O aluno Vinicius Moreira do 8º ano K, montou um vídeo no software Movie Maker no laboratório de Informática para a comemoração do dia da Consciência Negra.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Convite para o Dia da Consciência Negra

 A escola Ramão convida à todos pais, amigos comunidade em geral, para celebrarmos juntos o Dia da Consciência Negra que será dia 20 de novembro às 8 hs. Essa data é muito importante, as apresentações realizadas na escola dará uma introdução da história, cultura e religião de nosso país.



Conscientização da Data Consciência Negra

Os alunos do 5º ano F, pesquisaram na internet o significado da Data, conhecendo o grande personagem histórico que lutou pelos negros, defendendo seu povo com  dignidade.

             Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
dia da consciência negra

Apresentação no PowerPoint

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Gilberto Gil

Os alunos do 4º ano E, acessaram o site do grande músico e político brasileiro
Gilberto Gil. Cantaram a música "A Paz", representando a união das raças.
Para entender um pouco mais de sua história, os alunos pesquisaram como o cantor
passou por um período repressivo.

Exílio

Caetano Veloso e Gilberto Gil, líderes do tropicalismo, também estavam entre aqueles
que tiveram cerceadas suas carreiras no Brasil, em seu período mais repressivo.
Através de músicas de protesto e do próprio tropicalismo, lançaram a semente da
conscientização e agitaram a opinião pública, sendo então enquadrados na lei de
segurança nacional e expulsos do país. Seguiram para Londres, onde, segundo alguns
fãs, viveram uma de suas melhores fases, no setor artístico. Compondo em inglês,
conquistaram facilmente o público europeu; livres da influência da repressão, puderam
deixar fluir em suas composições toda liberdade de expressão a que tinham direito.
Somente retornariam ao solo pátrio, em 1972. Apresentando-se no programa Som Livre
Exportação, declararam publicamente que continuariam trabalhando em prol da música
popular brasileira.

Música: A paz

A paz invadiu o meu coração
De repente, me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
A paz fez um mar da revolução
Invadir meu destino; A paz
Como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão da paz
Eu pensei em mim
Eu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição
Só a guerra faz
Nosso amor em paz
Eu vim
Vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos "ais"
Endereço do site Gilberto Gil

http://www.gilbertogil.com.br/

Profª Cláudia

História da paçoca

No Brasil Colônia, ainda no ciclo econômico da cana-de-açúcar, as regiões mais distantes do litoral do País começaram a ser colonizadas a partir de um decreto do rei de Portugal que proibia a criação de gado perto dos canaviais, o que levava os criadores cada vez mais para o Norte e Nordeste do País. Os colonizadores e mesmo os escravos, mestiços e outros que se propunham a desvendar as regiões ainda não conhecidas, necessitavam levar algum tipo de alimentação pronta. Nos outros ciclos econômicos não foi diferente, como por exemplo, no ciclo do ouro, uma vez que para encontrá-lo era preciso seguir o caminho dos rios. Outros exemplos mais recentes foram a criação de Brasília e Tocantins que receberam grandes quantidades de imigrantes de todas as regiões do País.
A culinária teve um capítulo importante nessas épocas, pois com a falta de ingredientes para a preparação de uma boa comida, surgiam as “refeições de viagens”. A criatividade em inventar comidas que satisfizessem a fome e ao mesmo tempo dessem aos viajantes forças para continuar a caminhar, fazia a diferença entre viver e morrer. Em pleno século XXI, dadas às longas distâncias e a situação econômica de pobreza da região Norte e Nordeste, as refeições para viagem continuaram sendo amplamente utilizadas.
Na bruaca ou alforje, uma espécie de bolsa de couro, a farinha de mandioca era um dos principais “utensílios” de viagem.
Para acompanhá-la levava-se carne de gado salgada, seca ao sol e assada. A farinha e a carne eram socadas no pilão e davam origem à conhecida paçoca nordestina ou nortista.

Receita da paçoca


·         IINGREDIENTES
·        1 pacote de amendoim
·        1 lata de leite condensado
·        1 pacote de bolacha maizena moída

MODO DE PREPARO
Colocar em um recipiente as bolachas moídas, o amendoim torrado e moído, 3 colheres de água e o leite condensado
Mexer bem isto vira uma bolota mesmo, (não vai ao fogo)
Aí arrume esta massa em uma travessa sem untar, e vá pressionando bem com uma colher ou com as mãos mesmo
Leve à geladeira por 10 minutos
      Corte em quadradinhos
 Mural

Alunos do 3º ano D
Profª Suely

Poesia

Não importa se somos índios
Não importo se somos negros
Não importa minha cultura
Não importa o que tenho agora

Sou da raça radiante
Tenho alegria apesar da dor
Das senzalas vividas
Do trabalho árduo
Das injustiças cometidas
E do medo de morrer

Mas tive muita esperança
Lutei com respeito
Sonhei com mundo perfeito
Esperei a igualdade
Acreditei num amanhã melhor.

Alunos do 2º ano C
Profª Vivian

Resistência contra a escravidão

Durante todo o período de escravidão houve inúmeros casos de resistência dos escravos, pois estes tentavam conseguir a sua liberdade de uma forma ou de outra. Certos negros quando fugiam, retornavam a propriedade onde era submetido ao trabalho escravo, e matavam os senhores, os familiares do mesmo e os capitães-do-mato. Alguns escravos se suicidavam, pois achavam que essa era a única maneira de obter sua liberdade. No entanto uma das formas mais expressivas de resistência contra a escravidão foi a dos quilombos (aldeias constituídas por escravos fugitivos, os quais podiam viver ali conforme a sua cultura e em liberdade). Formaram-se inúmeros quilombos por todo o território brasileiro, o maior e mais resistente foi o do interior de Alagoas, formado no século XVII: o quilombo de Palmares. Chegou a ter aproximadamente 20.000 habitantes conseguindo resistir durante sessenta anos ao cerco colonialista, no entanto em 1695 foi massacrado pelas forças de Domingos Jorge Velho.

Releitura da História


Profª Francisca
Alunos do 1º Ano.

PROJETO EDUCAÇÃO NÃO TEM COR

“Todo brasileiro, mesmo o alvo, de
cabelo louro, traz na alma, quando
não no corpo, a sombra, ou pelo  menos a pinta, do indígena ou do negro...”
                                        Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala

    O conteúdo foco é a educação voltada para consciência da importância do negro para a constituição e identidade da nação brasileira e principalmente, do respeito à diversidade humana e a abominação do racismo e do preconceito, desenvolvido por meio de um processo educativo do debate, do entorno, buscando nas nossas próprias raízes a herança biológica e/ou cultural trazida pela influência africana.
    A escola Ramão vem comemorar o 20 de novembro – Dia da Consciência negra, dedicando em especial o mês de novembro para debater e refletir sobre as diferenças raciais e a importância de cada um no processo de construção de nosso país, estado e comunidade.      
   Com este trabalho espero que a consciência de valorização do ser humano ultrapasse as fronteiras da violência, do preconceito e do racismo.
                             Coordenadora do 1º ao 5º ano - Luci Mary Lorena Godoy


Dramatização Navio Negreiro

Os alunos dos 6º aos 8º anos da EMEF. “Ramão Gomes Portão” apresentarão uma dramatização sobre a vinda dos negros da África para o Brasil no chamado Tráfico Negreiro.
Nos conflitos tribais na África, os derrotados eram feitos prisioneiros e escravizados. E a partir do séc. XV foram transportados para o litoral e negociados com os brancos europeus. As moedas de troca eram tabaco, rum, bugigangas em geral.
Os negros eram transportados nos porões dos navios, sem ventilação, colocados lado a lado e acorrentados. Ali se alimentavam, faziam suas necessidades e dormiam. Eram maltratados o tempo todo, chicoteados, esbofeteados, mal alimentados. Segundo estimativas históricas, cerca de 40% dos negros traficados morriam na viagem. Porém, para os brancos, era um negócio muito lucrativo, chegando à média de 800% de lucro.
Ao chegare no Brasil, os negros recebiam tratamento, como banhos, limpavam suas cabeças e passavam óleo em seus corpos para serem vendidos, leiloados.
Depois de vendidos eram levados para os engenhos de açúcar, minas e mais tarde às fazendas de café, onde se tornavam “as mãos e os pés dos Senhores de Engenho”.
Professores Responsáveis: Kátia (História) e Elza (Português)

Montando o Navio Negreiro

 

Projeto Consciência Negra

Objetivo: Conscientizar nossos alunos da importância de representar todos os seres humanos.
               Resgatar a auto estima, através dos trabalhos em equipe, despertando neles o espírito de liderança.
               Os trabalhos são em formas de poemas, danças e canto.

Poema do Martin Luther King                                    

I have a dream                                                              
That one day this nation will rise up                
And live out the true meaning of its creed:      
"We hold these truths to be self-evident,
 That all men are created equal."                         

I have a dream                                                   
That my four little children                                   
Will one day live in a nation
Where they will not be judget
By the color of their skin
But by the content of their character.

This is our hope.

Eu tenho um sonho                           

 Eu tenho um sonho
 Que um dia essa nação se elevará
 E viverá o verdadeiro significado de sua crença
 Nós celebraremos estas verdades como evidencias por si mesmas
 Que todos os homens são criados iguais.

Eu tenho um sonho
(de) que meus quatro filhos
um dia viverão numa nação
onde eles não serão julgados
pela cor de sua pele
mas pelo conteúdo de seu caráter.

Esta é nossa esperança.       

O poema será recitado pelos alunos Vinicius e Wellington 8 k.
Profº Geraldo Inglês

Ensaio da Música Black or White (Michael Jackson)

Projeto Consciência Negra

Máscaras Africanas

       A utilização de máscaras em cerimoniais é prática comum há milhares de anos na África. As máscaras são de fundamental importância nos rituais, sejam de iniciação, de passagem, ou de evocação de entidades espirituais. As máscaras apresentam-se, também, como elementos de afirmação étnica, expondo características de cada grupo. Assim, existe uma grande diversidade de formas e técnicas de confecção.
Normalmente, a máscara é apenas um dos elementos utilizados nas cerimônias e rituais, havendo a combinação com outras manifestações, como dança, música e instrumentos musicais.
       As máscaras são empregadas, basicamente, em eventos sociais e religiosos. Além de representarem os espíritos ancestrais, em alguns casos objetivam o controle de forças espirituais das comunidades para um determinado fim, sejam estas forças benéficas ou malignas.




Mural: Racismo, Basta



Alunos dos 6º aos 9º anos
Profº Lúcia Educação Artística

Projeto Consciência Negra

POESIA
Negros não é uma coisa
E não é objeto também
Gangorras não servem pra nada
Rústicos petrechos do passado
Obras de fanáticos brancos.

Nem lua, nem sol
Azul no céu se fez cinza
Odor da Terra se fez mel.

A liberdade ecoou
pelos quatro cantos do Brasil
É negro, preto gentil.

Cor, não é lixo
Obras de um semelhante,
Que foi Cristo,
Idênticos semelhantes de Deus
Sofrem, como todos sofrem,
Amam, como todos amam
Sêr suceptível como todos nós.


Alunos do 8º ano K
Profª Verônica

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Projeto Livro Vivo da Editora Paulus

A escola EMEF "Ramão Gomes Portão", participou do projeto concurso literário de poesia, a primeira etapa foi a formação de professores no mês de agosto na cidade de Cachoeira Paulista. A segunda etapa foi a participaçãodo dos alunos do 5º ano F.

Poesia da aluna Sabrina  Helena da Silva Vitoriano

A chuva

A chuva vem
Para nos ajudar
Quando queremos
Ela não está

Ela serve, na seca
Atrás da cerca
Para os frutos
Que plantamos
E que todos nós usamos.

Na plantação de uva
Sempre precisamos da chuva
Com vento, com frio ou até sem luva.

sábado, 6 de novembro de 2010

Projeto Basquete

Leitura em voz alta

A leitura diária na Escola Ramão é feita de maneira DIFERENTE.
Nossos professores fazem essa leitura na hora da entrada e todas as crianças participam


Feira Verde

Reciclagem - Texto coletivo

                                                  BILBOQUE DE GARRAFA PET

1 GARRAFA PET
PEDAÇO DE BARBANTE
JORNAL (1 FOLHA)

MODO DE FAZER:
CORTE A PARTE DE CIMA DA GARRAFA.
FAÇA UMA BOLINHA DE JORNAL
AMARRE O BARBANTE
PRENDA O BARBANTE NA TAMPA DE GARRAFA

Autores: LAISA E ISABELY - 1º ANO A 


BOLA DE MEIA


UMA MEIA
AMASSE O JORNAL
COLOQUE DENTRO DA MEIA;
ENROLE VARIAS VEZES
E PODE COSTURAR SE QUISER.

Autores: LUCAS RAFAEL - 1º ANO A



PÉ DE LATA


2 LATAS,CORDA
1 PREGO

MODO DE FAZER:
FAÇA 2  FUROS NA LATA
COLOQUE CORDA NO BURACO E AMARRE.
WELLINGTON  E  JOÃO GABRIEL - 1º ANO A

Autores: ALUNOS DO 1º ANO A




FILTRO

Os filtros de areia são feitos para 
tirar as impurezas da água, quando a água suja
passa por diferentes objetos a sujeira fica no
meio do caminho e a água sai limpa.

Autores: MARIA EDUARDA 2º ano B




CARTEIRA DE CAIXA DE LEITE

    A professora Suely falou que vamos fazer uma carteira para exposição da Feira Verde.
A professora fez um cartaz e nós lemos:
Material:
- 1 caixa de leite vazia e limpa
- 2 pedaços de tecido estampado
- 1 m de véu preto
- botão grande
- 30 cm de elástico rendado e preto
- cola instantânea
- cola para tecido
- cola branca
- tesoura
- linha branca
- agulha-grossa

Como fazer:
Abra a caixa de leite e limpe-a bem.
Com a cola de tecido, grude um pedaço de pano estampado. Corte as sobras, deixando o pano frente à caixa.
Dobre tudo no retângulo, sem marcar muito.
Arredonde as pontas de apenas um dos lados. Abra o retângulo novamente.
Agora dobre a peça no sentido do lado menor. Forme a bolsa, deixando duas partes do mesmo tamanho e a ponta arredondada por cima.
No centro da parte redondada, faça um furo com a tesoura.
Use a cola de tecido para arrematar as bordas com os véus pretos, lace as duas pontas do elástico dentro do furo. Faça um nó grosso do lado de dentro.
Do outro lado, costure um botão grande em cima do furo do elástico.
Gostamos muito de fazer a carteira. Ela ficou linda!

Autores: Alunos do 3º Ano D





MAQUETE DO TRÂNSITO

    Nós alunos do 4º ano E fizemos uma maquete de trânsito para construí-la nós usamos materiais recicláveis.
    A professora fez uma lista de meios de transportes e cada aluno escolheu o que queria fazer.
    Fizemos caminhões, carros, aviões, bicicleta, moto, ônibus, charrete, carroça, barco, e trem.
    Para a base da maquete utilizamos uma lousa usada, a professora encapou a lousa e nós desenhamos a avenida, a ciclovia, a faixa de pedestre, o rio e a ponte. Em seguida pintamos com tinta o que nós desenhamos, fizemos placas com copo descartável e as ferrovias com canudinhos, colamos tudo na maquete.                      
Ficou muito linda, foi divertido fazer a maquete.

Autores: Alunos do 4º Ano E




SABÃO CASEIRO

Ingredientes:

500g de soda cáustica Yara (ou outra marca)
2 litros óleo (usado);
1 litro de água quente;
Pinho sol (metade do pequeno)
5 ML de essência aromatizante (facultativo)

Instruções:

Dissolver a soda cáustica em ½ L de água quente
Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo
Mexer por 20 minutos
Adicionar a essência aromatizante
Despejar em formas
Desenformar no dia seguinte.

Autores: Alunos do 5º ano F




VASSOURA DE GARRAFA PET
  
    A PROFESSORA LUCI MARY, COORDENADORA, TROUXE PARA SALA DE AULA, DEZOITO  GARRAFAS PET, PARA  FAZERMOS  UMA  VASSOURA .
LAVAMOS, CORTAMOS E ENXUGAMOS AS GARRAFAS E DEPOIS CORTAMOS EM TIRINHAS.
    APÓS, CORTARMOS AS GARRAFAS, A PROFESSORA FOI COLOCANDO UMA GARRAFA DENTRO DA OUTRA, FUROU-AS E AMARROU NELAS UM ARAME.
POR ÚLTIMO, FICOU DE COLOCAR O CABO ONDE AS ALUNAS MILENA E MARIA DE LOURDES FICARAM RESPONSÁVEIS DE TRAZER O CABO DE VASSOURA.

Autores: ALUNOS DO PIC